Marta Sfredo
Ao oferecer US$ 2 bilhões ao mercado financeiro, por meio dos chamados leilões de linha, o Banco Central (BC) atendeu ao pedido de investidores e especuladores. Na segunda-feira, quando a cotação disparava 2,5%, além da tentativa de explicar o salto, o que mais se ouvia eram apelos para intervenção do BC. Veio sob forma de venda física de moeda americana, ainda que com compromisso de recompra. Surpreendeu até quem pedia providências e pensava apenas em novos contratos de swap cambial, que só oferecem seguro contra a alta, não negociação de moeda.
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