Marta Sfredo
Pouco depois de a bolsa atingir a máxima nominal histórica, aos 76.004 pontos, em 20 de setembro, as projeções decolaram. O alvo não era mais o nível de 80 mil, mas cem mil. Brasileiros de uma geração afastada do mercado de capitais desde a crise de 2008/2009 voltaram a tentar entender os mecanismos que fazem índices e ações subirem e descerem. Desde então, o Ibovespa entrou em clima de quase montanha-russa. Ontem, perdeu o patamar de 71 mil pontos, em boa parte pelo puxa-estica do Planalto sobre as reformas – além da incerteza sobre a realização ou não da reforma da Previdência, agora também há insegurança sobre o que vale na trabalhista.
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