Luís Augusto Fischer
Em 1971, eu era um guri de 13 anos e mal começava a ouvir a Continental, por sugestão de um primo mais velho (o Lula, Luiz Carlos Liedtke, agora já falecido). Pouco depois me iniciaria na leitura do Pasquim, que acompanhei depois até seu fim. Em 1986, tive a grande honra de participar da trajetória do Pasquim Sul, trabalhando com figuras como o Coi Lopes de Almeida, o Roque Callage Neto, o Carlos Feyo, o Flávio Braga.
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