Diogo Olivier Direto de Doha
Perto da maneira como o Brasil tombou diante da Croácia no Catar, a dor da eliminação da Rússia virou brincadeira de criança. Contra a Bélgica, o Brasil saiu perdendo desde o início. Agora, não. A Seleção vencia na prorrogação com um golaço de Neymar, imitando Pelé. Faltavam dois minutos para o fim da maldição de cair nos matas para europeus, mas em Copa do Mundo não pode haver um segundo sequer de relaxamento. E o Brasil relaxou. E foi nesse instante de relaxamento, diante de um adversário com notável capacidade de luta, liderado por um gênio chamada Luka Modric, que não conjuga o verbo desistir e proíbe seus companheiros de o conjugarem, que a tragédia se consumou.
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