Celso Loureiro Chaves
Dizem que uma das consequências da invenção da gravação de som, lá no século retrasado, foi a possibilidade de ouvir a voz de pessoas mortas. A voz, a música e os instrumentos. Continua-se a ouvir quem já se foi daqui há muito, seja Arthur Rubinstein ao piano, Montserrat Caballé cantando em duo com Freddie Mercury, o piano e a voz de Tom Jobim nas suas bossas novas. Ouvir mortos: aí está.
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