Celso Loureiro Chaves
A vida curta dos compositores era uma lenda urbana. Havia um mito sobre quem faz música: muito som, pouca vida. Isso vinha do século 18 e do século 19, quando compositores produziam muito, mas viviam pouco. Foi o caso de Mozart, com seus 35 anos de vida e catálogo estufado de músicas. Ou Chopin, com 39 anos de vida, muitas músicas para piano e saída rápida de cena.
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