Celso Loureiro Chaves
Cada música, uma memória, uma circunstância. É o que fica, quando ouvimos uma música de concerto pela primeira vez. Dependendo da ocasião, as memórias não têm nada a ver com o conteúdo da coisa, muito menos com o seu lugar no tempo e no espaço. Às vezes, as memórias podem ser muito mais interessantes do que a correção histórica que enche os livros técnicos. A memória de cada um, óbvio, é de cada um.
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