Uma amiga querida, a Miriam, postou recentemente um texto que me doeu, sobre a menina triste que ela foi. Lembra uma infância de brigas, gritos e surras. Uma criança diante da violência. Uma casa de ódio e gritos que a assustaram para o resto da vida. Uma criança que cresceu com muito medo, escondida de pavor, solitária e invisível, como ela escreveu. Que nunca conseguiu se sentir amada ou protegida, nem livre e nem segura, quando todas as meninas em volta pareciam ser. Pareciam ter tudo o que ela nunca teria.
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