Estima-se que, entre 1875 e 1915, 14 milhões de pessoas deixaram a Itália rumo a países como Brasil, Estados Unidos, Uruguai e Argentina. Os descendentes desses nativos têm direito à dupla cidadania, mas as filas enormes desanimam a procura. Apenas no Rio Grande do Sul são 60 mil ítalo-brasileiros na espera, segundo dados oficiais. Isso faz com que o processo de reconhecimento leve entre 10 e 18 anos.
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