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Desde o ano passado, está bastante clara a negligência de certas concessionárias de energia quanto à prevenção para a passagem de temporais e a falta de organização para assegurar uma resposta eficiente para o restabelecimento do serviço após as quedas de luz. Foram inúmeros os alertas de que a chegada do El Niño, fenômeno que favorece a formação de tempestades mais violentas e frequentes, deveria levar as companhias a estruturarem um planejamento mais robusto.
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