O mês de julho foi marcado por protestos de mulheres atletas contra os uniformes que precisam utilizar em competições, trazendo novamente à tona o debate sobre a sexualização dos corpos das esportistas. Ginastas da Alemanha levaram às Olimpíadas de Tóquio um posicionamento que já vinham defendendo desde as competições da modalidade na Europa: a possibilidade de usar uma roupa que as faça sentir mais seguras e confortáveis. Ao invés do collant que deixa as pernas à mostra, as alemãs participaram das classificatórias no Japão vestindo um macacão, que cobria as pernas.
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