Diogo Olivier
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete. Por pura compaixão da Alemanha, que teve piedade no segundo tempo, não foi oito ou nove. Dez, talvez. Uma Seleção Brasileira faceira, mal escalada pelo seu técnico, deixa a Copa do Mundo assinando o maior vexame de sua história futebolística, levando 7 a 1 em uma semifinal disputada dentro de casa.
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