No quintal da casa onde eu cresci, à sombra de uma árvore frondosa, cuja espécie até hoje não sei, havia uma mureta de tijolinhos onde eu gostava de subir. Sozinha, mirando lonjuras no céu, ali eu deixava minha imaginação à solta. Foi lá que eu criei uma escola diferente das outras, em que não haveria aulas tradicionais, mas, sim, arte, música, filosofia. Imaginar era das coisas mais legais que existiam.
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