Seleções
Seleções
Copa América – 2019
Como jogam as 12 seleções que disputarão a taça da Copa América? Selecione o país desejado abaixo e confira os detalhes sobre as escalações, os treinadores e também estatísticas sobre as participações de cada equipe na história da competição.
Voltar ao início
Brasil
Participações em Copa América
36
Melhor Desempenho
8 vezes campeão
(19, 22, 49, 89, 97, 99, 2004 e 2007)
Colocação em 2016
9º lugar
Vitórias
99
Empates
35
Derrotas
44
Gols pró
405
Gols sofridos
200
Momento atual
A Seleção Brasileira chega à Copa América pressionada após a derrota na Copa 2018. Conquistar o título em casa será fundamental para a manutenção do trabalho do técnico Tite. A renovação da equipe está sendo feita de forma gradual, já que boa parte dos atletas que participaram do Mundial na Rússia permanecem no grupo. Entre as novidades, destaque para o volante Arthur, o meia Lucas Paquetá e o atacante Richarlison.
Esquema: 4-1-4-1
Alisson
Daniel Alves
Thiago Silva
Marquinhos
Filipe Luís
Casemiro
Richarlison
Arthur
Coutinho
David Neres
Roberto Firmino
Estilo de jogo
A principal novidade em relação à Copa do Mundo é a adoção do 4-2-3-1 como esquema preferencial e não mais o 4-1-4-1. Depois do corte de Neymar, o técnico Tite convocou Willian como substituto.
Técnico: Tite,
58 anos
Antes unanimidade, o treinador chega agora pressionado após ter sido eliminado do Mundial 2018 para a Bélgica nas quartas de final. A conquista do título da Copa América pode ser essencial para a sua permanência no cargo.
Opinião
“A derrota na Copa do Mundo criou uma obrigação para a Seleção Brasileira. Não é exagero dizer que o trabalho da equipe de Tite pode não ter continuidade se o título não for conquistado. Mesmo invicta depois do Mundial, a equipe não fez nenhum jogo amistoso com a qualidade técnica que apresentava nas Eliminatórias. Naquilo que é a base da doutrina do treinador, que quer desempenho antes dos resultados, só os resultados apareceram. Logo, o Brasil é um favorito pressionadíssimo na Copa América e saber resistir a esta situação será o grande desafio”
(José Alberto Andrade, jornalista de GaúchaZH)
Argentina
Participações em Copa América
42
Melhor Desempenho
14 vezes campeã
(21, 25, 27, 29, 37, 41, 45, 46, 47, 55, 57, 59, 91 e 93)
Colocação em 2016
Vice-campeã
Vitórias
119
Empates
39
Derrotas
31
Gols pró
455
Gols sofridos
173
Momento atual
Em jejum de títulos desde 1993, a Argentina chega à Copa América como uma incógnita. Apesar das boas individualidades ofensivas e da presença do craque Lionel Messi, o time ainda não encontrou um padrão de jogo. A fragilidade da defesa e a falta de criatividade do meio-campo são os principais pontos de atenção. Uma das missões do técnico Lionel Scaloni é realizar um trabalho de renovação, pois vários veteranos da última Copa, como Mascherano e Higuaín, encerraram o ciclo na seleção..
Esquema: 4-4-2
Armani
Saravia
Pezzella
Otamendi
Tagliafico
Pereyra
Paredes
Lo Celso
Di Maria
Messi
Agüero
Estilo de jogo
Totalmente indefinido. O técnico Lionel Scaloni varia o esquema e ainda está em busca da formação ideal. O craque Lionel Messi, como sempre, é a principal esperança.
Técnico: Lionel Scaloni,
41 anos
Ex-auxiliar de Jorge Sampaoli, desempenha na seleção argentina o seu primeiro trabalho como treinador. A continuidade no cargo depende de uma boa Copa América.
Opinião
“A Argentina é uma grande incógnita. O time tem mais pontos fracos do que pontos fortes. O que a equipe tem são individualidades e uma grande história. Mas ter história não é suficiente ganhar a Copa América”
(Alejandro Panfil, jornalista do La Nación)
Bolívia
Participações em Copa América
27
Melhor Desempenho
campeã em 1963
Colocação em 2016
14º lugar
Vitórias
20
Empates
26
Derrotas
66
Gols pró
104
Gols sofridos
279
Momento atual
Além de ter amargado a vice-lanterna nas últimas Eliminatórias, a Bolívia não joga uma Copa do Mundo desde 1994. A equipe chega à Copa América com poucas perspectivas e com o técnico Eduardo Villegas apenas iniciando um trabalho. Destaque para a presença do centroavante Marcelo Moreno, ex-Grêmio.
Esquema: 4-2-3-1
Lampe
Diego Bejarano
Cuellar
Haquín
Marvín Bejarano
Wayar
Justiniano
Chumacero
Castro
Ramallo
Marcelo Moreno
Estilo de jogo
O técnico Eduardo Villegas é considerado retranqueiro e conservador pela imprensa boliviana. A equipe costuma adotar uma postura defensiva, já que normalmente os adversários são mais fortes. Chumacero tem papel central na criação de jogadas.
Técnico: Eduardo Villegas,
55 anos
Possui uma vasta experiência trabalhando em clubes do futebol boliviano, porém jamais treinou um time de outro país. Anunciado em janeiro como técnico da Bolívia, está comandando pela primeira vez uma seleção nacional.
Opinião
“Classificar para a segunda fase seria algo positivo para a Bolívia. Mas o mais importante é iniciar bem um processo e encontrar um estilo de jogo, pensando nas Eliminatórias para a Copa 2022"
(Alex Machaca, jornalista da Rádio Universal)
Catar
Participações em Copa América
1
Melhor Desempenho
jogará pela primeira vez
Colocação em 2016
não disputou
Vitórias
0
Empates
0
Derrotas
0
Gols pró
0
Gols sofridos
0
Momento atual
Convidada especial, a seleção do Catar vai utilizar a Copa América para ganhar experiência para a Copa do Mundo 2022, quando sediará o torneio. O grupo é muito jovem. O técnico espanhol Félix Sánchez possui experiência em trabalhar com garotos, pois trabalhou bastante tempo na base do Barcelona.
Esquema: 4-2-3-1
Saad Al Sheeb
Pedro Correia
Boualem Khoukhi
Tarek Salman
Abdulkarim Hasan
Assim Madibo
Salem Al Hajri
Karim Boudiaf
Hassan Al Haydos
Akram Afif
Almoez Ali
Estilo de jogo
A equipe varia entre o 4-2-3-1 e um esquema com três zagueiros. O técnico Félix Sánchez costuma valorizar a posse da bola. O time é muito bem entrosado, pois vários atletas atuam juntos desde as seleções de base.
Técnico: Félix Sanchez,
43 anos
O espanhol atuou durante dez anos como técnico da base do Barcelona e aplica o DNA do futebol da equipe catalã na seleção catari. Foi por quatro anos técnico da seleção olímpica do país asiático.
Opinião
“A seleção do Catar desembarca no Brasil com o objetivo de adquirir experiência e já deixou claro que não se assusta com os sul-americanos, pois venceu o Equador por 3 a 1 em um amistoso em 2018. A equipe chega com moral após o título da Copa da Ásia, em cima do poderoso Japão. O técnico espanhol Félix Sánchez já trabalhou na base do Barcelona, e as raízes no clube catalão são evidentes. Ele preza pela posse de bola e pelo controle de jogo”
(Ohana Constante, jornalista de GaúchaZH)
Chile
Participações em Copa América
39
Melhor Desempenho
bicampeã
(2015 e 2016)
Colocação em 2016
campeã
Vitórias
64
Empates
31
Derrotas
82
Gols pró
281
Gols sofridos
304
Momento atual
Por um lado, o Chile é o campeão das duas últimas edições da Copa América. Por outro, a equipe chilena não conseguiu sequer se classificar para a última Copa do Mundo na Rússia. O técnico colombiano Reinaldo Rueda assumiu em janeiro de 2018, e o time ainda carece de boas atuações. No entanto, nomes como Aránguiz, Vidal, Vargas e Sánchez ainda impõem respeito.
Esquema: 4-3-3
Arias
Isla
Medel
Maripán
Beausejor
Pulgar
Aránguiz
Vidal
Eduardo Vargas
Castillo
Alexis Sánchez
Estilo de jogo
A qualidade do meio-campo é o grande trunfo do Chile, com a dinâmica de Aránguiz e Vidal. A pressão na saída de bola adversária e a velocidade no toque de bola são os pontos fortes da equipe.
Técnico: Reinaldo Rueda,
62 anos
O colombiano assumiu em janeiro o seu quarto trabalho em uma seleção, após comandar Colômbia, Honduras e Equador. Ganhou destaque ao vencer a Copa Libertadores 2016 pelo Atlético Nacional-COL. Treinou o Flamengo em 2017.
Opinião
“A incerteza resume a expectativa em relação ao Chile. Reinaldo Rueda ainda não conseguiu encontrar um time ideal. Por ter vencido os dois últimos torneios, a pressão é grande. Mas chegar à semifinal seria um verdadeiro sucesso”
(Rodrigo Fuentealba, jornalista do La Cuarta)
Colômbia
Participações em Copa América
22
Melhor Desempenho
campeã em 2001
Colocação em 2016
3º lugar
Vitórias
42
Empates
24
Derrotas
47
Gols pró
131
Gols sofridos
184
Momento atual
A Colômbia possui já há algum tempo uma das melhores gerações (se não a melhor) da sua história. Porém, a turma de James Rodríguez, Cuadrado e Falcao Garcia ainda não conseguiu ganhar um título. A grande expectativa é que isso finalmente ocorra na Copa América do Brasil. Há boa expectativa sobre o trabalho do técnico português Carlos Queiroz.
Esquema: 4-4-2
Ospina
Arias
Mina
Davinson Sánchez
Cristian Borja
Barrios
Lerma
James Rodríguez
Cuadrado
Duván Zapata
Falcao Garcia
Estilo de jogo
Normalmente, a Colômbia propõe o jogo e aposta na qualidade de James, Cuadrado e Falcao. O atacante Duván Zapata, do Atalanta-ITA, vive excelente momento na Itália, tendo marcado mais gols que Cristiano Ronaldo no Campeonato Italiano. A dificuldade é quando a equipe colombiana precisa jogar no contra-ataque, contra times maiores, como Brasil e Argentina.
Técnico: Carlos Queiroz,
66 anos
O técnico português assumiu em fevereiro e é considerado um reforço de peso para a forte geração colombiana. Experiente, já treinou as seleções de África do Sul, Portugal e Irã, tendo participado das Copas do Mundo de 2010, 2014 e 2018.
Opinião
“Há muita expectativa. Nunca a Colômbia teve tantos atletas em equipes de ponta da Europa. Porém, é voz geral que esta geração de atletas precisa ganhar algo. Carlos Queiroz se preocupou em conhecer bem o futebol colombiano. Creio que podemos chegar à final”
(Julian Capera, jornalista da Rádio Caracol)
Equador
Participações em Copa América
28
Melhor Desempenho
4º lugar
(1959/2 e 1993)
Colocação em 2016
6º lugar
Vitórias
16
Empates
22
Derrotas
80
Gols pró
127
Gols sofridos
311
Momento atual
O Equador chega pressionado e não parece estar muito preocupado com a Copa América. Após a má performance nas últimas Eliminatórias, o experiente técnico colombiano Hernán Darío Gómez chegou alegando que a sua prioridade é preparar o time para a Copa do Catar, em 2022. Porém, a torcida e a imprensa locais cobram um bom rendimento no torneio no Brasil. No trabalho de renovação, o desafio será melhorar o rendimento da defesa. No ataque, Antonio Valencia e Enner Valencia seguem sendo os destaques.
Esquema: 4-3-3
Domínguez
Velasco
Arteaga
Arboleda
Caicedo
Mendez
Antonio Valencia
Orejuela
Preciado
Ibarra
Enner Valencia
Estilo de jogo
O ponto mais forte da equipe é a velocidade do ataque nas jogadas pelas pontas. Aos 33 anos, o meia Antonio Valencia, do Manchester United, segue sendo a principal referência técnica. Enner Valencia é o goleador. A defesa, porém, não passa segurança.
Técnico: Hernán Darío Gómez,
63 anos
Experiente, o técnico colombiano já classificou três seleções diferentes para Copas do Mundo na sua carreira: Colômbia em 1998, Equador em 2002 e Panamá em 2018. Sua missão será repetir o feito com os equatorianos, agora em 2022.
Opinião
"O Equador não está com nenhuma motivação para este torneio. Em mais de uma vez, o técnico Hernán Darío Gómez procura diminuir a sua responsabilidade, afirmando que foi contratado para classificar a seleção para o Mundial e não para ganhar a Copa América. O grupo é muito diíficil e passar para as quartas já seria um grande sucesso"
(Roberto Merchán, jornalista da Rádio La Redonda)
Japão
Participações em Copa América
2
Melhor Desempenho
10º lugar
(1999)
Colocação em 2016
não disputou
Vitórias
0
Empates
1
Derrotas
2
Gols pró
3
Gols sofridos
8
Momento atual
O Japão decidiu ir à Copa América com uma mescla entre a seleção principal e a seleção olímpica. Um dos objetivos é dar experiência para os garotos que disputarão os Jogos Olímpicos de 2020. Porém, o fato é que o time que entrará em campo no torneio no Brasil nunca jogou junto. Por conta disso, o desentrosamento pode ser um problema.
Esquema: 4-4-2
Osako
Iwata
Ueda
Tomiyasu
Sugioka
Abe
Nakayama
Shibasaki
Nakajima
Kubo
Okazaki
Estilo de jogo
Difícil de prever, pois a equipe será uma inédita mescla entre o time principal e o time de base. A seleção olímpica joga no 3-4-3, enquanto a equipe principal atua no 4-4-2. Até mesmo o esquema será imprevisível na Copa América. O meia Nakajima é o melhor jogador.
Técnico: Hajime Moriyasu,
50 anos
Assumiu o cargo logo após a Copa do Mundo 2018. É a sua primeira experiência em uma seleção principal, após uma longa passagem pelo Sanfrecce Hiroshima e um ano treinando apenas a seleção olímpica japonesa.
Opinião
“Se viesse com força máxima, eu acreditaria em uma boa campanha, mas com esse elenco fica difícil brigar por algo. Se conseguir uma vitória já estaria de bom tamanho. Ainda mais porque não tem nenhum atacante confiável. O Japão vem para ganhar experiência pensando nas Olimpíadas do ano que vem”
(Tiago Bontempo, jornalista do Globoesporte.com, especialista em futebol japonês)
Paraguai
Participações em Copa América
37
Melhor Desempenho
bicampeão
(1953 e 1979)
Colocação em 2016
13º lugar
Vitórias
62
Empates
40
Derrotas
66
Gols pró
253
Gols sofridos
293
Momento atual
Após ficar fora da Copa do Mundo 2018, o Paraguai passa por um processo de renovação. Porém, o trabalho está apenas começando, já que o técnico argentino Eduardo Berizzo assumiu em fevereiro. Apesar do bom momento de alguns atletas, são poucas as perspectivas de uma boa Copa América.
Esquema: 4-3-3
Gatito Fernández
Escobar
Gustavo Gómez
Balbuena
Alonso
Rojas
Ortiz
Almirón
Derlis González
Cecilio Domínguez
Federico Santander
Estilo de jogo
O técnico argentino Eduardo Berizzo ainda não teve tempo de desenvolver uma ideia de jogo. A aposta é no bom momento do rápido e habilidoso meia Miguel Almirón, recentemente contratado pelo Newcastle-ING.
Técnico: Eduardo Berizzo,
49 anos
Com experiência no futebol espanhol, treinando Sevilla e Athletic Bilbao, o argentino Eduardo Berizzo tem a missão de reconduzir o Paraguai a uma Copa do Mundo. Iniciou a carreira de técnico como auxiliar de Marcelo Bielsa, na seleção do Chile, em 2007.
Opinião
“A equipe paraguaia chega com muitas dúvidas, mas com muitos atletas se destacando em seus clubes. Porém, para ser sincero, vejo difícil o time passando da fase de grupos”
(Wilson González, jornalista do ABC Color)
Peru
Participações em Copa América
32
Melhor Desempenho
bicampeão
(1939 e 1975)
Colocação em 2016
5º lugar
Vitórias
53
Empates
36
Derrotas
59
Gols pró
213
Gols sofridos
232
Momento atual
Depois de ser eliminado na primeira fase da Copa 2018, o desempenho do Peru nos amistosos não foi muito animador. Porém, mesmo assim, a aposta é na continuidade. Há muita confiança no trabalho do técnico argentino Ricardo Gareca, que permanece no cargo, e principalmente nos gols do colorado Paolo Guerrero, que está de volta após cumprir suspensão por doping.
Esquema: 4-4-2
Gallese
Advíncula
Zambrano
Araujo
Trauco
Tapia
Yotún
Carrillo
Flores
Farfán
Guerrero
Estilo de jogo
A principal aposta é na qualidade e no oportunismo do centroavante Paolo Guerrero. Porém, merecem destaque também o o volante Yotún, que possui uma grande qualidade no passe e um bom chute de média distância, e o meia Carrillo, muito veloz no contra-ataque.
Técnico: Ricardo Gareca,
61 anos
O argentino está no comando da seleção peruana desde 2015 e vai para a terceira Copa América no cargo. Possui moral elevado com os torcedores peruanos e com a imprensa local.
Opinião
“A volta de Paolo Guerrero foi algo extraordinário. Os amistosos serviram para corrigir os erros. A seleção peruana está em processo de crescimento. O problema é que caímos em um grupo difícil. Mas confiamos na capacidade de Gareca para fazer uma boa Copa América”
(Jean Pierre Maraví, jornalista do El Bocón)
Uruguai
Participações em Copa América
44
Melhor Desempenho
15 vezes campeã
(16, 17, 20, 23, 24, 26, 35, 42, 56, 59, 67, 83, 87, 95 e 2011)
Colocação em 2016
11º lugar
Vitórias
107
Empates
34
Derrotas
56
Gols pró
398
Gols sofridos
219
Momento atual
O Uruguai chega à Copa América como candidato ao título. Após fazer uma boa Copa do Mundo, sendo eliminado pela campeã França nas quartas de final, a equipe mantém a base do time e conta com uma dupla de ataque de peso, com Suárez e Cavani. Um trunfo é a continuidade do trabalho de Óscar Tabárez, disparado o técnico mais longevo do torneio. Ele está no cargo desde 2006.
Esquema: 4-4-2
Muslera
Cáceres
Godín
Giménez
Laxalt
Nandez
Vecino
Valverde
Betancur
Suárez
Cavani
Estilo de jogo
O time mantém a base da Copa 2018, apostando na qualidade da dupla de ataque formada por Suárez e Cavani. As jogadas costumam ocorrer pelo meio. A dupla de zaga, composta por Godín e Giménez, também inspira muita confiança.
Técnico: Oscar Tabarez,
72 anos
É o técnico mais experiente e mais longevo da Copa América. Treinou a seleção uruguaia entre 1988 e 1990 e depois reassumiu o cargo em 2006, permanecendo até hoje. Já disputou quatro Copas do Mundo no comando da Celeste.
Opinião
“A fortaleza do Uruguai é o conhecimento do grupo e a grande liderança de Oscar Tabarez. Os pontos fortes são a organização tática, a potência dos atacantes e a firmeza dos zagueiros. A equipe chega bem e pode ganhar a Copa América”
(Carlos Badakhian, jornalista da Rádio Oriental)
Venezuela
Participações em Copa América
18
Melhor Desempenho
4º lugar
(2011)
Colocação em 2016
7º lugar
Vitórias
7
Empates
13
Derrotas
42
Gols pró
47
Gols sofridos
171
Momento atual
Apesar de ter amargado a lanterna nas últimas Eliminatórias, a Venezuela melhorou bastante nos últimos amistosos, tendo inclusive derrotado a Argentina por 3 a 1. O grande destaque da equipe é o centroavante Salomón Rondón, que faz muito bem o pivô no setor ofensivo. A continuidade do técnico Rafael Dudamel, no cargo desde 2016, é um trunfo. Mesmo assim, ainda está longe de ser uma seleção favorita.
Esquema: 4-3-3
Fariñez
González
Osorio
Villanuega
Rosales
Moreno
Rincón
Herrera
Murillo
Rondón
Machís
Estilo de jogo
Apesar do esquema, Dudamel costuma jogar de forma defensiva, acumulando muitos jogadores atrás do meio-campo. O estilo de jogo é objetivo e reativo, com pouca posse de bola e muita aposta no contra-ataque para encontrar Rondón.
Técnico: Rafael Dudamel,
46 anos
Importante goleiro da história do futebol venezuelano, Dudamel está no cargo desde 2016. Mesmo com a lanterna das Eliminatórias, a seleção decidiu apostar na continuidade do treinador.
Opinião
“A seleção da Venezuela melhorou bastante depois das Eliminatórias, indo bem nos amistosos. Rafael Dudamel enfim encontrou um time titular. O que falta ainda é ter mais variações no esquema. Quando o adversário joga fechado, a equipe encontra muitas dificuldades”
(Angel Alvarez, jornalista da Rádio Lago FM)