Samantha Klein RBS Brasília
Trabalhadoras gestantes do Hospital Universitário de Canoas, na Região Metropolitana, estão sem pagamentos dos salários desde o começo do ano. São funcionárias contratadas do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), à época em que a empresa fazia a gestão da Saúde no município até ser iniciada intervenção por determinação da Justiça. São pelo menos 15 médicas e 120 enfermeiras e técnicas de enfermagem sem receber os vencimentos.
Por conta da pandemia, as gestantes e lactantes foram afastadas por insalubridade e não foram demitidas da instituição, ficando ligadas ao Gamp e não à Fundação Educacional Alto Médio São Francisco (Funam). A Funam assumiu a gestão do HU no final de janeiro até o final de maio, quando nova decisão judicial afastou esta entidade.
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