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Em reunião na manhã desta sexta-feira (13), responsáveis pela consultoria realizada pelo tradicional Hospital Sírio-Libanês apresentaram dados parciais sobre alternativas para que o Beneficência Portuguesa não feche as portas em Porto Alegre. O encontro desta manhã contou com a presença de representantes do Simers e do Ministério da Saúde. Na avaliação de Fernando Torelly, diretor-executivo do hospital em São Paulo, uma forma de contornar a crise na unidade de saúde gaúcha é encontrar uma instituição parceira que utilize a estrutura do prédio, para manter o hospital em funcionamento. A medida não tem relação com a dívida atual da unidade, que gira em torno de R$ 100 milhões e "quase não tem pacientes internados", conforme Torelly.
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