Com a assinatura do contrato que marca a reativação das atividades do Hospital Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre, ganha a sociedade gaúcha, que não se conformou com a possibilidade de fechamento de uma de suas instituições mais queridas na área de saúde pública. O mérito deve ser atribuído ao Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), que assumiu a força-tarefa e mobilizou representantes de diferentes segmentos da sociedade com o objetivo de salvar a instituição. Num Estado carente de leitos hospitalares, seria inadmissível que os gaúchos se conformassem em ver esse número reduzido ainda mais. E essa situação esteve próxima de se concretizar.
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