Rafael Vigna
A aprovação do projeto que suspende o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses no Senado, nesta quarta-feira (15), e a série de medidas anunciadas pelo governo federal ainda não contemplam aspectos considerados fundamentais para que o Estado recupere capacidade de investimento mínima para fazer frente ao plano de reconstrução após a tragédia provocada pelas enchentes. Os R$ 11 bilhões referentes ao pagamento de parcelas e outros R$ 12 bilhões em juros que ficarão nos cofres e terão de formar um fundo de recuperação — que também precisa do aval parlamentar, desta vez, da Assembleia Legislativa — são insuficientes para solucionar problemas estruturais que limitam o poder de ação do Palácio Piratini.
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