
Hoje, o LEGO é mais do que um brinquedo: é uma ferramenta de aprendizado, um hobby para adultos e até um recurso usado em escolas e empresas para estimular criatividade e resolução de problemas.
Ele apareceu entre os presentes mais desejados do Dia das Crianças. Mas também não foge do imaginário adolescente e até adulto. São tantas opções que Zero Hora preparou dicas de como escolher a melhor opção. Confira abaixo:
ZH Indica: guia de compras
Como escolher o melhor LEGO
O que diferencia o LEGO de outros brinquedos é a combinação única de entretenimento e desenvolvimento. Montar os blocos exige atenção, planejamento e paciência, ao mesmo tempo em que desperta imaginação e criatividade.
Entre os principais benefícios do LEGO estão o desenvolvimento da coordenação motora fina e da visão espacial, já que encaixar peças pequenas trabalha movimentos precisos e a percepção tridimensional.
A atividade também estimula o raciocínio lógico e a resolução de problemas, pois seguir as instruções de montagem exige organização, compreensão de etapas e persistência.
Ao construir livremente, a criança exercita a criatividade e a autonomia, transformando ideias em objetos concretos.

Além disso, quando feita em grupo, a brincadeira favorece o trabalho em equipe, incentivando a colaboração, a divisão de tarefas e a comunicação.
O LEGO também pode contribuir para a regulação emocional, tendo efeito terapêutico ao ajudar a lidar com frustração, ansiedade e concentração.
Não é à toa que muitos adultos encontram nos blocos uma forma de relaxamento e expressão artística.
O que considerar antes de comprar
A idade da criança é um fator importante: respeitar a faixa etária indicada na caixa garante segurança e adequação do desafio, já que peças muito pequenas não são recomendadas para menores de três anos.
Os interesses pessoais também influenciam bastante. Fãs de super-heróis, por exemplo, vão se encantar com as linhas da Marvel ou DC.
O estilo de brincadeira é outro ponto: quem prefere criar livremente a partir da imaginação se beneficia mais dos sets Classic, enquanto aqueles que gostam de seguir instruções podem aproveitar melhor os conjuntos temáticos.
O número de peças interfere na experiência: conjuntos maiores oferecem mais possibilidades de criação, mas exigem paciência e espaço para brincar.

A organização e armazenamento também são relevantes. Algumas caixas vêm em baldes ou maletas que ajudam a manter tudo em ordem, facilitando a vida dos pais.
O valor do investimento merece atenção: há opções a partir de R$ 100, mas coleções grandes e temáticas podem facilmente ultrapassar R$ 1 mil.
Segurança em primeiro lugar
Um ponto que não pode ser ignorado é a segurança das peças. Crianças pequenas devem brincar apenas com a linha DUPLO, que tem blocos maiores.
Para os maiores, a supervisão inicial dos pais é importante para evitar ingestão de peças pequenas e também para ensinar organização.
Passo a passo para escolher o LEGO ideal
- Confira a idade indicada na caixa
- Observe os interesses da criança
- Decida entre criação livre ou sets temáticos
- Avalie o número de peças
- Pense no espaço para brincar
- Verifique armazenamento e organização
- Defina o investimento
- Considere o fator educativo











