Adriana Irion
Uma máxima em investigações de homicídio é de que o "local de crime fala". É onde policiais e peritos mais vão encontrar elementos que podem levar à solução do fato. Mas quando o corpo é trocado de lugar ou se passa muito tempo da ocorrência sem solução, detalhes se perdem e as chances de chegar ao criminoso diminuem. Para suprir essas dificuldades, entra em cena a ciência. Durante a pandemia, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) identificou pela primeira vez, por meio do Banco de Perfis Genéticos do Estado, um suspeito de ser autor de homicídio sem que ele estivesse entre os investigados pela Polícia Civil.
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