Além do roubo de quase 20 mil celulares, nos últimos dois anos em Porto Alegre e Cachoeirinha, uma organização criminosa também deixou traumas entre os funcionários das empresas e seguranças rendidos durante os ataques. Na mira de armas, os trabalhadores foram obrigados inclusive a ajudar a carregar parte dos smartphones para agilizar a ação dos criminosos.
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