A melissa é uma planta nativa e muito consumida no cotidiano do brasileiro. Também conhecida como erva-cidreira, essa planta pode ser ingerida de diferentes formas, como na forma de chá ou ainda combinada a outras plantas para potencializar os seus efeitos.
De acordo com a Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PIPMF), documento da Secretaria Estadual da Saúde do RS (SES), a melissa é uma herbácea perene. Isso significa que o ciclo biológico dessa planta é mais longo, podendo demorar um ano inteiro para ser finalizado. O chá é feito com as folhas.
As plantas medicinais são geralmente comercializadas secas, embaladas, identificadas pelo nome botânico em farmácias e lojas especializadas. É importante lembrar que o fato de um chá, seja ele fitoterápico ou alimentício, ser natural não significa que não possa fazer mal à saúde do paciente.
Para que serve o chá de melissa
O chá de melissa é conhecido por suas propriedades calmantes, uma vez que é considerado um sedativo leve. Por esse mesmo motivo, a planta também é conhecida por ser ansiolítica.
Além disso, o chá é comumente usado como antiespasmódico. Ou seja, é capaz de acalmar cólicas e outros espasmos musculares do intestino. Os efeitos do chá de melissa lembram os efeitos do chá de camomila.
Vale ressaltar, também, que o objetivo das plantas medicinais é ajudar no combate a algum sintoma ou problema de saúde. Mas os chás não podem ser considerados milagrosos. Se a condição persistir, é importante consultar um médico para investigar a causa dos sintomas e buscar opções de tratamento.
Benefícios do chá de melissa
- Propriedades calmantes
- Ansiolítica
- Acalma cólicas
Como fazer o chá
- Separar uma colher de sobremesa (10ml/2g) das folhas secas
- Preparar a infusão das folhas em 150ml de água quente
- Tomar cinco minutos após o preparo até três vezes ao dia
