Estadão Conteúdo
Os dois surtos recentes de febre amarela que aconteceram no Brasil, com pouco mais de 2 mil casos confirmados e 850 mortes entre julho de 2016 e junho deste ano, foram os maiores do País em 100 anos e levantaram a suspeita de que poderia ter voltado a ocorrer a transmissão urbana da doença (por meio do mosquito Aedes aegypti). Mas uma ampla pesquisa que investigou, do ponto de vista genético e epidemiológico, as origens do surto bate o martelo: o que vimos no País ainda é a febre amarela silvestre, transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes.
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