The New York Times
Os gritos das crianças ecoavam no ar abafado da manhã enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco ao longo das ruas esburacadas e cheias de lixo, fazendo entregas em um dos bairros mais pobres de Fortaleza (CE), cidade à beira-mar, deixando pudins, biscoitos e outras guloseimas com os clientes na sua rota de vendas. Celene da Silva, 29 anos, é uma entre milhares de vendedores de porta a porta da Nestlé, ajudando o maior conglomerado de comida pronta do mundo a se expandir ainda mais entre os pontos mais distantes deste país de mais de 200 milhões de habitantes.
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