Alberi Neto
Há cerca de um ano, diversos setores da sociedade corriam para se adaptar ao “novo normal”. E não seria diferente para um importante serviço social de Porto Alegre, os bandejões do projeto Prato Alegre. Diariamente, em dois pontos da cidade, eram servidos almoços para moradores de rua e pessoas em situação de extrema vulnerabilidade social, tudo de graça. Mas, com o coronavírus, servir os pratos em bufês e compartilhar espaço nas mesas tornou-se inviável. Só que a fome não para com a chegada da pandemia, muito menos a necessidade de atender quem precisa. Em poucos dias, os locais se adaptaram e passaram a entregar marmitas.
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