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A remoção e realocação das famílias que vivem na cabeceira da pista do aeroporto Salgado Filho, na zona norte de Porto Alegre, gerou divergências após o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) divulgarem, na quinta-feira (6), uma recomendação enviada em fevereiro à empresa Fraport Brasil Aeroporto de Porto Alegre. Segundo o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Enrico Rodrigues de Freitas, a obrigação do grupo alemão — que diz não ter a responsabilidade de pagar pela transferência das famílias — foi determinada após a alteração da modelagem, em 2016.
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