Eduardo Paganella
Muitos dos caminhões que se aglomeraram em frente ao cemitério São Miguel e Almas, na Avenida Oscar Pereira, em Porto Alegre, em setembro do ano passado, ainda hoje estampam no para-brisa as sete letras do primeiro nome de Letícia Souza. Filha, sobrinha e prima de caminhoneiros, ela sonhava com essa homenagem em vida, mas morreu antes, aos 21 anos, após complicações por conta de uma doença que compromete o fígado.
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