Roberta Schuler
A cesta básica de Porto Alegre, calculada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), é a mais cara do país – passou de R$ 437,22 (março) para R$ 464,19 –, e abocanha metade do salário mínimo (R$ 937). Diante desta constatação e de um cenário de crise econômica, o Diário Gaúcho buscou, junto aos consumidores, as alternativas para fugir das altas. São procedimentos que sempre foram importantes para quem busca economizar, mas que, agora, são fundamentais para a manutenção do orçamento das famílias.
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