Bruna Vargas
Seis meses depois de terem início as alterações no cheiro e no sabor da água da Capital, que perdurariam por mais de três meses, a empresa Cettraliq – principal suspeita de ter causado o problema – segue afirmando não ter relação com o fato. Diz, também, acreditar na revogação da interdição determinada pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), ocorrida em agosto.
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