Estadão Conteúdo Rayssa Motta e Fausto Macedo
O veto imposto a celebrações religiosas presenciais pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciado no pacote de medidas restritivas para frear a disseminação do coronavírus no Estado, que enfrenta o pior momento desde o início da pandemia, virou tema de pregação durante uma missa transmitida ao vivo às vésperas da Páscoa. Na ocasião, havia expectativa em torno de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedidos para liberar a abertura dos templos no período, um dos mais importantes do calendário cristão. Dias depois, o plenário do tribunal acabou referendando decretos que proibiram temporariamente cultos e missas com a presença de fiéis.
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