Civismo e educação domiciliar
O governo pretende implementar 216 escolas cívico-militares até 2023, por meio de adesão voluntária das instituições. O país tem cerca de 140 mil escolas. A educação domiciliar, prática defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, com apoio de evangélicos, está em proposta de regulamentação enviada ao Congresso.
Ideologia
O viés ideológico na Educação levou à queda do ministro Ricardo Vélez, em abril, após polêmica envolvendo disputa por cargos na pasta que prejudicou o andamento dos trabalhos. O sucessor, Abraham Weintraub, lançou o programa Future-se, mas deixa como marca discussões com rivais em redes sociais e o clima de beligerância na relação com as universidades. Na Cultura, o cenário é semelhante, com controvérsias ocupando o lugar de ações concretas.
Novo Mais Médicos
Principal bandeira na área da saúde, o programa Médicos pelo Brasil cria a carreira de Estado e projeta a presença de 18 mil profissionais nas regiões mais carentes do país, em substituição aos cubanos que integraram o Mais Médicos, marca da gestão petista.
Atenção básica
O governo lançou programas para a atenção primária, como o que modifica os parâmetros para a distribuição de recursos do SUS, direcionando mais dinheiro às cidades que atenderem mais pacientes e o que amplia os repasses aos municípios que deixarem as unidades de saúde abertas por mais tempo. O governo planeja ampliar o número de equipes de saúde da família, já que há 50 milhões de brasileiros ainda sem a cobertura.