Juliana Bublitz
Com o dinheiro gasto na concessão de licenças-prêmio a servidores públicos em 2017, 2018 e janeiro de 2019, o Estado poderia ter quitado a dívida com hospitais filantrópicos e Santas Casas e injetado recursos suficientes para concluir a duplicação da RS-118. Nesse período, as indenizações funcionais – consideradas um importante incentivo pelo funcionalismo e extintas em votação da Assembleia na última terça-feira (26) – consumiram R$ 407,8 milhões dos cofres estaduais. O valor é superior ao custo estimado para a finalização da obra, de cerca de R$ 90 milhões, e aos R$ 245 milhões devidos às instituições de saúde.
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