Estadão Conteúdo
O procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, disse que pode encerrar a investigação sobre as movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL), sem que eles prestem depoimento — e mesmo propor ação penal. Com diferentes alegações, Queiroz e Flavio Bolsonaro faltaram a convites para depor no procedimento do Ministério Público fluminense que investiga o caso. O ex-assessor alegou estar em tratamento de câncer, e o parlamentar, que não conhecia os autos da investigação.
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