Estadão Conteúdo
O ex-ministro Antonio Palocci entregou à Justiça 18 tipos diferentes de documentos - entre contratos fictícios, notas fiscais, e-mails e anotações - para corroborar sua delação premiada. Em petição ao desembargador João Pedro Gebran Neto, o ex-ministro volta a reforçar que sua colaboração premiada, homologada pelo magistrado, tem sido efetiva e que, por isso, deve receber os benefícios de um delator pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) - Corte de apelações da Operação Lava Jato.
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