Estadão Conteúdo
Nos últimos programas eleitorais dos presidenciáveis antes da votação em segundo turno, veiculados na noite desta sexta-feira, 26, candidatos atacaram adversários, mas encerraram com discurso de conciliação. Jair Bolsonaro (PSL) insistiu no antipetismo, mas prometeu, se eleito, fazer um "governo para todos", enquanto Fernando Haddad (PT) voltou a vincular o rival à tortura e violência, e tentou dialogar com o eleitor "angustiado com o futuro do País". O petista disse ainda que seria o presidente "que constrói pontes".
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