Estadão Conteúdo
Na primeira eleição estadual sem contribuição de empresas privadas, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), decidiu inverter uma lógica consagrada em campanhas anteriores. Em vez de repassar recursos para candidatos ao Legislativo da sua coligação, ele resolveu "passar a sacolinha" entre os postulantes aos cargos de deputado estadual e federal para que eles ajudem financiar sua campanha à reeleição. A ideia é arrecadar ao menos R$ 2 milhões, segundo o coordenador da campanha do petista, Jerônimo Rodrigues. O valor representa 20% dos R$ 10 milhões que Rui estima gastar durante a campanha este ano.
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