Reconhecida pelo seu trabalho como socióloga e pelas passagens como diretora do sistema penitenciário e ouvidora da segurança pública no Rio de Janeiro, Julita Lemgruber era, também, amiga de Marielle Franco, assassinada na noite de quarta-feira (14) no centro da capital fluminense. De um táxi, a caminho do velório da vereadora do PSOL, conversou com GaúchaZH na manhã desta quinta-feira (15). Consternada, a socióloga, que já recebeu ameaças de morte, evitou especular sobre as possíveis motivações do crime.
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