Estadão Conteúdo
A Volkswagen do Brasil reconheceu nesta quinta-feira, 14, que deu apoio ao governo militar e que houve repressão a funcionários dentro da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Na tentativa de se reconciliar com o passado, a montadora inaugurou uma placa em memória a todas as vítimas da ditadura e anunciou financiamentos a projetos sociais. As ações, porém, não agradaram ao grupo de ex-trabalhadores que participa de investigação conduzida desde 2015 pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre o envolvimento da empresa na ditadura militar, regime adotado no País entre 1964 e 1985.
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