Estadão Conteúdo
É tanto tempo vivendo fora do País que o artista plástico Romero Britto tem sotaque até por escrito. "Nunca imaginava (sic) que os retratos que eu presenteei fossem um dia ser motivo de tristeza para mim. Eu nunca quis criar obras tristes. Sempre quis criar obras alegres", escreveu, ao ser perguntado sobre um suposto arrependimento por ter pintado algum político - especialmente os quadros que estavam na casa do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, em Mangaratiba, apreendidos na Operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato, em novembro de 2016.
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