Felizmente, em especial para os gaúchos que vivem nas regiões litorâneas e em toda faixa leste do Estado, não se materializaram os piores cenários possíveis traçados por especialistas como consequência da tempestade subtropical Yakecan. Um alívio, sem dúvida, tendo em vista as possibilidades aventadas nos primeiros dias de formação do fenômeno climático de rajadas de vento com velocidade acima de 120 quilômetros por hora, que poderiam varrer a costa do Rio Grande do Sul. Mas é lamentável que o fato de as hipóteses de danos mais graves não terem se confirmado tenha servido para o surgimento de críticas infundadas sobre os serviços de previsões meteorológicas, os alertas disparados e as precauções aconselhadas pelos órgãos de defesa civil.
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