A responsabilidade prevaleceu e a Assembleia Legislativa aprovou na terça-feira o último projeto de lei que faltava para o Rio Grande do Sul estar plenamente apto a aderir ao regime de recuperação fiscal (RRF) da União. Não seria coerente que o parlamento, após majoritário apoio ao plano nos últimos anos, rejeitasse a matéria que visava ampliar o período de vigência do teto de gastos do Estado de quatro para nove anos, colocando em risco um vigoroso esforço de busca pelo equilíbrio fiscal duradouro e consistente. No caldeirão da disputa eleitoral, surgiram resistências de alguns possíveis candidatos ao Piratini e entidades, com eco nas bancadas, mas ao fim a sensatez falou mais alto, como mostrou o placar de 32 a 13.
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