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A carta em que 38 representantes de grandes empresas nacionais e multinacionais que operam no Brasil pedem ao presidente do Conselho da Amazônia, o vice-presidente Hamilton Mourão, mudanças na política ambiental do país, é um eloquente sinal de alerta para a autofagia promovida pelo presidente Jair Bolsonaro na imagem nacional. O documento, assinado inclusive por entidades ligadas ao agronegócio, cita a necessidade de medidas de combate ao desmatamento, inclusão social de comunidades locais para garantir a preservação de florestas e valorização e proteção da biodiversidade, entre outras reivindicações. A persistência do quadro atual, advertem, é ruim não apenas para a reputação brasileira, mas tem grande potencial de prejudicar negócios.
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