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As primeiras entrevistas do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli da Silva, permitem ter a esperança de que o obscurantismo e o conflito permanente que marcaram o primeiro ano e meio da pasta no governo Jair Bolsonaro ficaram para trás. Ao contrário principalmente de seu antecessor, Abraham Weintraub, que gastava mais horas e energia em temas ideológicos e discussões em redes sociais, Decotelli sinaliza que irá buscar a pacificação nas relações do MEC com os demais atores do ensino e fará uma gestão norteada por aspectos técnicos. Mesmo que ainda se conheça pouco sobre as ideias do novo ministro, é preciso reconhecer que as impressões iniciais são positivas.
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