O descontingenciamento de quase R$ 2 bilhões pelo Ministério da Educação, sendo cerca de R$ 1,15 bilhão para as universidades federais, é um alívio necessário para garantir o funcionamento mínimo de instituições ligadas ao ensino e à pesquisa e que dependem do orçamento da União. Com o oxigênio dos recursos, será possível fazer frente às despesas mais urgentes, como serviços de limpeza e contas de luz e água, e afastar o risco de paralisação de aulas. Mas o fôlego é curto. Nos próximos meses, se nova liberação não for feita, a agonia estará outra vez batendo à porta.
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