Às vésperas de completar 100 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro dá, finalmente, os primeiros sinais de estar aprendendo a concentrar energias no que é essencial para o país e para os brasileiros. O aceno de mudanças no Ministério da Educação, responsável pelo segundo maior orçamento federal – mais de R$ 136 bilhões neste ano – é um desses gestos promissores. Detentor de um currículo acadêmico respeitável, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez vem se mostrando ineficiente na gestão técnica e política da pasta, que se transformou em geradora constante de polêmicas inúteis, de pouco resultado prático para o que o país realmente precisa: ensino de qualidade.
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