O anúncio feito pela Vale de que vai desativar as barragens a jusante – as que são mais baratas e oferecem mais risco – é louvável. Ainda assim, como é hábito no Brasil, chega tarde, depois de ocorrida mais uma tragédia com perdas humanas e ambientais inadmissíveis. Essa prática de corrigir os problemas apenas depois que centenas de vidas são ceifadas é corrente no Brasil, e não pode continuar. O país precisa reagir, optando por ações de caráter mais preventivo, sem se limitar apenas a atuar só depois do fato consumado.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião da rbs
- minas gerais
- brumadinho