Diante da demora do Congresso em aprovar projeto de lei criando regras objetivas para o comando das agências de regulação, a politização numa área que deveria atuar essencialmente de forma técnica tende a se acirrar ainda mais a partir de agora. Neste momento, há 11 vagas abertas sendo disputadas, numa estratégia que mobiliza representantes do governo federal e líderes de sua base partidária. Até o final da gestão Michel Temer, haverá ainda mais seis, conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o que contribui para distorcer ainda mais os objetivos desses mecanismos.
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