A estratégia pretendida com a criação do Ministério Extraordinário da Segurança, sob o comando do atual ministro da Defesa, Raul Jungmann, que na prática já vinha atuando na área, exige um trabalho de longo prazo a ser mantido acima de disputas e interesses partidários. Um ministério dessa natureza precisa de despolitização absoluta, em favor de combate técnico, sistemático e profundo à criminalidade. A sociedade brasileira, que um ano depois do lançamento do Plano Nacional de Segurança vê poucos avanços nessa área, quer resultados práticos, não apenas ações destinadas a desviar a atenção de insucessos como a não aprovação da reforma da Previdência.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião da rbs