É inconcebível que, além de não contar com os recursos no montante necessário para imprimir mais ritmo às obras, a duplicação da BR-116 até Pelotas continue às voltas com outros tipos de entraves, que na prática tendem a provocar mais atrasos ainda nos trabalhos. A dificuldade mais recente envolve uma discussão com o Tribunal de Contas da União (TCU) a respeito de um acordo que permita a retomada dos trabalhos de pavimentação, suspensos em consequência da nova política de preços da Petrobras. Questões como essa acabam provocando ainda mais atraso nas obras, além de elevar seu custo final. Enquanto os trabalhos se arrastam, a rodovia segue provocando vítimas fatais, além de prejuízos irreparáveis à economia.
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