A reforma da Previdência fica, agora, para 2019, desde que o novo governo o queira e tenha capacidade para defendê-la. Se há um ponto positivo nisso, o mesmo está no fato de que aprovar uma reforma desidratada de pouco serviria às necessidades do país. Do jeito que estava, seria um remendo e não uma real reforma. Ao não conseguir avançar nesta reforma, dificilmente o Brasil avançará, neste ano, em outras reformas urgentes. Esta postergação é um desastre, pois sem reformas estruturais a economia caminha para uma recuperação tipo "voo de galinha". Qualquer que seja o novo governo eleito, a retomada do crescimento da economia tende a não ir para além de 2019, talvez 2020.
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